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Mostrando postagens de junho, 2010

Estudo realizado com mais de 12 mil Enfermeiras, fala sobre estresse no trabalho.

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O estresse no trabalho aumenta o risco de doença cardíaca em mulheres com menos de 50anos, segundo um estudo feito com mais de 12 mil enfermeiras. A pesquisa, realizada na Dinamarca e publicada na revista científica Occupational and Environmental Medicine, sugere que a pressão no trabalho tem maior efeito sobre a saúde de mulheres mais jovens do que nas que chegaram aos 50 ou 60 anos. Segundo os pesquisadores do Glostrup University Hospital, outros fatores de risco podem ter papel mais importante no desenvolvimento de problemas cardíacos nas mulheres mais velhas. A entidade beneficente britânica British Heart Foundation recomenda que pessoas que estão sofrendo estresse no trabalho tentem lidar com o problema de maneira positiva. Estudos anteriores já tinham ligado a tensão no trabalho a um aumento de riscos de problemas cardíacos nos homens, mas poucas pesquisas haviam sido feitas investigando o impacto do estresse sobre as mulheres. Perfil de Risco Participaram do estudo, iniciado em

A saúde e o excesso de trabalho.

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Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre este assunto, pois muitas pessoas vem transformando sua dedicação excessiva ao trabalho em doenças coronarianas, e por esse motivo o estudo abaixo mostra a necessidade do equilibrio entre trabalho e tempo livre. Fazer horas extras pode aumentar em 60% risco de doenças cardíacas Fazer horas extras diariamente, trabalhando entre 10 e 11 horas por dia, pode aumentar em 60% os riscos de doenças cardíacas, de acordo com um estudo publicado no site da revista especializada European Heart Journal. A conclusão é o resultado de uma pesquisa com 6 mil funcionários públicos britânicos e descontou fatores de risco cardíaco tradicionais, como fumo. Segundo os autores, o estudo mostra a importância do equilíbrio entre trabalho e tempo livre. Ao todo, foram verificados 369 casos de pessoas que sofreram doenças cardíacas fatais, tiveram infartes ou desenvolveram angina. Em vários casos, os médicos constataram um forte vínculo com o número de horas trabalhadas.